As energias limpas e renováveis ganham cada vez mais espaço a nível mundial. A indústria de geração eólica está começando pouco a pouco a se tornar forte, mas o aproveitamento e exploração da energia hidráulica é, há muitos anos, uma das formas de geração mais importantes que existem.

As represas são basicamente enormes reservatórios de água, construídos em concreto sobre, por exemplo, o curso de um rio. Aproveitam a energia potencial da coluna de água, convertendo-a em energia cinética canalizando seu curso de forma controlada. Este curso de água faz girar turbinas e desta maneira converte energia cinética em energia elétrica.
Muitas das seções e componentes de uma represa são difíceis de inspecionar, mas é uma tarefa que pode ser realizada com a tecnologia adequada.

A barragem, que é a seção da represa que suporta todo o impulso hidrostático da coluna de água, está submetida a grandes pressões, que podem eventualmente gerar uma falha na contenção. Através da técnica de Emissão Acústica (“Clique Aqui” para mais informações), é possível monitorar ou avaliar sua integridade de forma não intrusiva e muito precisa.


O coração das represas é sem dúvida o corpo das turbinas. Estas são as principais encarregadas de gerar eletricidade. Por ser um equipamento rotativo, seus componentes estão sujeitos a desgaste, vibrações e estão sujeitos a sofrer danos por fadiga.
É aqui que se torna útil o equipamento Lizard ACFM (“Clique Aqui” para mais Informações) que permite a detecção de fissuras superficiais e subsuperficiais sem a necessidade de preparar a superfície antes da inspeção, nem de remover graxas ou lubrificantes.

Os rolamentos que estão montados nos eixos das turbinas, ou outras partes rotativas, também podem ser inspecionados, ou monitorados continuamente através da técnica de Emissão Acústica (“Clique Aqui” para mais informações). Dessa forma, podem ser identificados desgastes, vibrações indesejadas ou falta de lubrificação nos rolamentos antecipadamente.
Outro componente complexo de inspecionar nas represas são as tubulações. Estas podem ser inspecionadas independentemente da sua configuração ou geometria, utilizando a técnica de Ondas Guiadas (“Clique Aqui” para mais informações), em suas duas versões, LRUT ou MRUT.

Através do método de LRUT, é possível inspecionar os trechos de tubulações que se encontram descobertas, acessando-a por um único ponto e inspecionando dezenas de metros dessa posição.

Aquelas tubulações que estão em contato direto com o concreto, ou que passam diretamente por ele em seu trajeto, podem ser inspecionadas através do método de MRUT. Com este, é possível determinar a integridade do ponto mais crítico nestas linhas, que é a interface ar-concreto.

